segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
Ir à praia será suicídio dentro de 20 anos
Ao que parece, em um futuro próximo a natureza revelará os danos que
causamos ao planeta. Logo a intensidade de raios ultravioleta (UV) que
recebemos no planeta será tão alta que se tornarão uma ameaça para a saúde dos
banhistas que se aventurem a dar um mergulho no mar. Por esta razão, um costume
tão agradável como o de ir à praia no verão terá que ser proibido.
O especialista comentou na rádio de Lima sobre o risco de aumento de doenças
como câncer de pele, entre outras, em função do aumento dos níveis de radiação
ultravioleta que atualmente recebe nosso planeta. “A camada de ozônio reflete
os raios ultravioleta, e deixa passar apenas o necessário. Se consideramos a
passagem de raios ultravioleta em um nível de 1 a 10, poderíamos afirmar que
nos anos 50 o nível se aproximava de 3, e agora estão passando raios UV em um nível próximo
ao 5, indicou o especialista.
Brasil pode ter aumento de 140% no registro de queimadas
De acordo com o INPE (Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais), no ano passado foram registrados 32.064 focos
de incêndio no país e, em 2012, até o mês de setembro, já foram registrados
mais de 39.892 incêndios, números alarmantes que ficam ainda piores após
estimativa de que até o final do ano de 2012 serão registrados 79.677 casos, um
aumento de 140% em relação aos números do ano de 2011.
Na região do bioma
Cerrado, que compreende principalmente o Distrito Federal e os estados de
Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, parte de Minas Gerais,
Bahia, Maranhão e Piauí, segundo o coordenador de Emergências Ambientais do
ICMBio, Christian Berlinck, na época das secas, a maioria dos incêndios são
causados pelas próprias pessoas da região. “Os incêndios podem ser colocados
por muitos motivos, principalmente para limpeza de área para agricultura e
renovação de pastagem, porém como a vegetação fica muito seca, o fogo espalha-se
muito rápido, fugindo do controle”, destaca. Também, o especialista destaca que muitos desses
incêndios são de ocorrência natural, na maioria das vezes ocasionadas por consequência
de raios, que normalmente, precedem as chuvas. “Assim, a própria chuva ajuda a
apagar os focos de fogo evitando que eles tomem grandes proporções”, afirma.
Para minimizar o
problema, a Reserva Natural Serra do Tombador, uma das maiores Reservas
Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) do Cerrado, localizada em Cavalcante
(GO), criou neste ano uma brigada voluntária comunitária de combate a
incêndios. A reserva é administrada pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à
Natureza e, de acordo com a administradora da Reserva, Daniele Gidsicki, a
experiência tem sido bastante positiva. “Nós unimos esforços com aqueles que
estavam interessados em fazer algo a mais pela região e o retorno foi ótimo.
Tivemos uma boa aderência e estamos percebendo que a população local está mais
conscientizada”, explica.
Christian Berlinck
afirma que o fogo em uma unidade de conservação traz grandes prejuízos para a
população e para a região. “Podemos destacar a perda de biodiversidade, redução
qualitativa e quantitativa da água, emissão de gases com potencial para agravar
o aquecimento global, perda de nutrientes do solo, erosão, morte de animais e
alteração da vegetação”, ainda segundo o coordenador de Emergências Ambientais
do ICMBio, esse tipo de ação é válida, haja vista que o que é necessário uma
ação em conjunto entre governo e sociedade. “O Governo Federal sozinho não
consegue fazer frente a eventos difusos e com diversas causas, precisa do
engajamento da sociedade civil. Felizmente o ICMBio e a Fundação Grupo
Boticário estão construindo uma parceria sólida e integrada para apoio mútuo
nas ações de prevenção e combate a incêndios”.
A capacitação dos
voluntários da brigada foi realizada em parceria com a Coordenação Geral de
Proteção Ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
(CGPro/ICMBio).
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
CAROLINA FECHOU UMA PORTA
Primeira edição:
novembro de 2011
Segunda edição:
junho de 2012
Terceira edição:
novembro de 2012
500 exemplares
cada edição
terça-feira, 13 de novembro de 2012
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