3ª Fase do 3º Ciclo - Turma B

Alunos 
  1. Abigail Luiza Zerbinati
  2. Alexandre Merisio Raimundi
  3. Ana Leticia Andercao
  4. Ana Paula Cuiabano Gomes
  5. Analaura Seffrin Baldissera
  6. Andressa De Souza Faustino Dos Santos
  7. Bianca Caroline Costa Moreno De Lima
  8. Brenda Dos Santos Pinotti
  9. Bruno Henrike De Almeida Pretto
  10. Carlos Jose Ten Cate
  11. Cassiano Gustavo Kmiecik
  12. Daniel Felipe Shiguematsu
  13. Daniella Manfio Nascimento
  14. Danrley Cristovao Sessi
  15. David Guilherme De Oliveira Zago
  16. Fernanda Carmo Jortes Strazza
  17. Gabriel Da Silva Benites
  18. Geslaine Chemin Dos Santos
  19. Giann Kenyd Correa
  20. Gracieli Traversin Wieczorek
  21. Hercley Da Costa Oliveira
  22. Jean Marcos Faccio
  23. Jessica Maria Chemin
  24. Karoline Elizabethe Knorst Valeriano
  25. Lira Erasmin De Almeida Marques
  26. Luiz Miguel Hattge Pittner
  27. Mateus Dos Santos Magalhães
  28. Pamela Lorane Viana Batista
  29. Samila Carla Reckziegel
  30. Thiago Branco Machado
  31. Vilso Gabriel Brancalione

1 TERRA E UNIVERSO
1.1   GALILEU E A QUEDA LIVRE
1.2   MASSA, FORÇA, ACELERAÇÃO
1.3   NEWTON E A GRAVIDADE
EQUIPE
Cassiano Gustavo Kmiecik
Danrley Cristovao Sessi
Luiz Miguel Hattge Pittner

Galileu e a Queda Livre

Galileu e considerado o introdutor do método experimental da física, acreditando que qualquer afirmativa relacionada com um fenômeno deveria estar fundamentada em experiências e em observações cuidadosas . Este método de estudo dos fenômenos da natureza não era adotado até então e, por isso mesmo, varias conclusões de Galileu entraram em choque com os ensinamentos Aristóteles. Apesar das evidencias experiências realizadas por Galileu, muitos dos seguidores do pensamento Aristóteles não se deixaram convencer, sendo Galileu alvo de perseguições por pregar ideais consideradas revolucionárias.


Como você já deve ter visto muitas vezes, ao deixarmos cair uma pedra e uma pena, a pedra cai mais depressa, como afirmava Aristóteles. Entretanto, podemos mostrar que isso se dá porque o ar exerce um efeito retardador na queda de qualquer objeto e que este efeito exerce maior influência sobre o movimento da pena do que sobre o movimento da pedra. Observamos, entretanto, que a resistência do ar só retarda sensivelmente certos corpos, como uma pena, um pedaço de algodão ou uma folha de papel, sendo desprezível para outros, mais pesados, como uma pedra, uma esfera de metal ou até mesmo um pedaço de madeira. Portanto, o movimento resultante unicamente da aceleração provocada pela gravidade, é denominado queda livre.

Fonte

Comentário da equipe
Com essa postagem no blog nós aprofundamos o tema já trabalhado em sala de aula com a professora Adelaide. Esperamos, com a postagem desse material, ajudar a quem esta fazendo pesquisa escolar.

Curiosidade

O pêndulo e a queda livre
Em suas experiências com o pêndulo, Galileu descobriu outro fato importante: o tempo de uma oscilação não depende do peso do corpo suspenso na extremidade do fio, isto é, o tempo de oscilação é o mesmo tanto para um corpo leve quanto para um corpo pesado.














































































2         TERRA E UNIVERSO
2.1   REGULARIDADES CELESTES
2.2   AQUECIMENTO GLOBAL
EQUIPE
Ana Leticia Andercao
Brenda Dos Santos Pinotti
Geslaine Chemin Dos Santos















































3         TECNOLOGIA E SOCIEDADE
3.1   CARGAS ELÉTRICAS
3.2   GERAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
3.3   BÚSSOLAS, IMÃS E MAGNETISMO TERRESTRE
EQUIPE
Ana Paula Cuiabano Gomes
Andressa De Souza Faustino Dos Santos
Lira Erasmin De Almeida Marques

CARGAS ELÉTRICAS

A carga elétrica é considerada como sendo uma propriedade que se manifesta em algumas das chamadas partículas elementares; por exemplo, nos prótons e elétrons. Os prótons e elétrons são os portadores do que denominamos carga elétrica, mas esta propriedade não se manifesta exatamente da mesma forma nessas partículas. Convencionou-se, então, a chamar a carga elétrica dos prótons de positiva (+) e a dos elétrons de negativa (-). Experiências realizadas no transcorrer do início do século XX, notadamente por Millikan, permitiram verificar que prótons e elétrons apresentam cargas elétricas de mesmo valor absoluto e que a quantidade de carga apresentada por ambos corresponde à menor quantidade de carga que uma partícula pode ter; a este valor chamamos de carga elementar e representa-se por e. O valor desta carga IeI no SI - Sistema Internacional - é dado por 1,6.10-19 coulomb.

Corpo eletricamente neutro e corpo eletrizado
Um corpo apresenta-se eletricamente neutro quando o número total de prótons e de elétrons está em equilíbrio na sua estrutura. Quando, por um processador qualquer, se consegue desequilibrar o número de prótons com o número de elétrons, dizemos que o corpo está eletrizado. O sinal desta carga dependerá da partícula que estiver em excesso ou em falta. Por exemplo, se um determinado corpo possui um número de prótons maior que o de elétrons, o corpo está eletrizado positivamente, se for o contrário, isto é, se haver um excesso de elétrons o corpo é dito eletrizado negativamente.

Princípios Fundamentais da Eletrostática
Princípio das ações elétricas: cargas elétricas de sinais iguais se repelem e de sinais contrários se atraem.
Princípio da conservação das cargas elétricas: num sistema eletricamente isolado a carga elétrica total permanece constante.

Processos de eletrização
Podem ser de três tipos
Atrito: processo conhecido desde a antiguidade, pelos gregos, e que consiste em se atrair corpos inicialmente neutros; durante a fase do atrito ocorre a transferência de elétrons de um corpo para outro. O corpo que perde elétrons fica eletrizado positivamente e aquele que ganha elétrons, eletriza-se negativamente. Na eletrização por atrito os corpos sempre se eletrizam com cargas  iguais, mas, de sinais contrários. Os sinais que as cargas irão adquirir dependem dos tipos de substâncias que serão atritadas.
Contato: um corpo é eletrizado pelo contato com outro corpo previamente carregado. Na eletrização por contato os corpos sempre se eletrizam com cargas de mesmo sinal. 
Indução eletrostática: um corpo é eletrizado apenas pela aproximação de outro corpo previamente eletrizado, todavia, para que esta eletrização se mantenha é necessário de utilizar de um simples artifício, sem o qual o corpo volta ao seu estado anterior. Na eletrização por indução, o corpo induzido sempre se eletriza com carga de sinal contrário à do corpo indutor.  

 HISTÓRICO
A eletricidade como ciência data de 600 a.C, quando os gregos observaram que uma pedra de âmbar, ao ser atritada com lã, adquiria a capacidade de atrair para si pequenos objetos. Quando um bastão de vidro é atritado com seda, adquire essa capacidade graças à passagem de algo, de um corpo para outro. Esse algo, transferido durante a fricção dos corpos é chamado genericamente de cargas elétricas, e os corpos nesse estado se encontram carregados de eletricidade, isto é, se encontram eletrizados.
Diversas teorias foram propostas para justificar tais fenômenos elétricos. Atualmente, eles são explicados da seguinte maneira: Todos os corpos são formados de átomos, os quais são constituídos de partículas elementares, sendo as principais: elétrons, prótons e nêutrons.  Os prótons e os nêutrons acham-se localizados na parte central do átomo chamado de núcleo. Ao redor do núcleo movem-se os elétrons. Os prótons em presença repelem, o mesmo acontecendo com os elétrons. Entre um elétron e um próton há atração. Estes comportamentos são idênticos aos observados entre os bastões de vidro e os panos de lã.  Para explicá-los associa-se aos prótons e aos elétrons uma propriedade física denominada carga elétrica. Os prótons e os elétrons apresentam efeitos elétricos opostos. Por esse motivo, há duas espécies de cargas elétricas: positiva (carga elétrica do próton) e negativa (carga elétrica do elétron) Os nêutrons não tem carga elétrica. Num átomo, o numero de prótons é igual ao numero de elétrons, e o átomo, como um todo, é eletricamente neutro. Ao atritarmos o bastão de vidro e o pano de lã, ocorreu uma troca de elétrons entre o bastão e o pano de lã, de modo que um ficou com falta de elétrons e o outro com excesso de elétrons.
Os corpos que apresentam excesso ou falta de elétrons são chamados de corpos eletrizados.

Condutores e isolantes
Segurando uma barra de vidro por uma das extremidades e atritando a outra com um pano de lã, somente a extremidade atritada se eletriza. Isto significa que as cargas elétricas em excesso localizam-se em determinada região e não se espalha. Fazendo o mesmo com uma carga metálica, esta não se eletriza. Repetindo o processo anterior, mas segurando a barra metálica por meio de um barbante, a barra metálica se eletriza e as cargas em excesso se espalham pela superfície. Os materiais, como o vidro, que conservam as cargas nas regiões onde elas surgem são chamados de isolantes ou dielétricos. Os materiais, nos quais as cargas se espalham imediatamente, são chamados de condutores. È o caso dos metais, do corpo humano e do solo. Ao atritarmos a barra metálica, segurando-a diretamente com as mãos, as cargas elétricas em excesso espalham-se pelo metal, pelo corpo e pela terra que são condutores. Com isso, a barra metálica não se eletriza devido as suas dimensões serem reduzidas em relação as dimensões da terra. Deste fato, se ligarmos um condutor eletrizado à terra, este se descarrega.
Quando um condutor estiver eletrizado positivamente, elétrons sobem da terra para o condutor, neutralizando seu excesso de cargas positivas. Quando um condutor estiver eletrizado negativamente, seus elétrons em excesso escoam para a terra.

Poder das pontas
Sabe-se que num condutor carregado em equilíbrio, a carga elétrica se distribui apenas na superfície externa. Mas essa distribuição de carga só é influenciada no caso muito particular de um condutor esférico afastado da influência de outros condutores. No caso mais geral, a distribuição das cargas elétricas é muito regular. Dai, ter-se definido uma nova grandeza, chamada densidade de carga superficial. Verificou-se experimentalmente que, quanto menor era o raio de curvatura de uma pequena região de um condutor carregado, maior era a densidade superficial de carga. Dai haver grande acumulo de cargas elétricas nas regiões pontiagudas.


CURIOSIDADES

CURIOSIDADE 1: APROVEITAMENTO DE DEJETOS ANIMAIS NA GERAÇÃO DE ENEGIA ELÉTRICA ENTUSIAMA ESTRANGEIROS.
Projeto foi aprovado no Fórum Global de Energias Renováveis, realizado em Foz do Iguaçu, Paraná.

Uma propriedade rural de São Miguel do Iguaçu, a 30 km de Foz do Iguaçu, no Paraná, apresentou um projeto que transforma os dejetos dos suínos em energia elétrica. A criação despertou o interesse de autoridades do mundo todo, que participava do Fórum Global de Energias Renováveis, evento que reuniu 70 países.
O material é coletado por uma subterrânea e armazenado num biodigestor, onde fica acumulado por 30 dias, liberado os gases que se formam naturalmente no processo de decomposição.
O gás produzido é então canalizado e tem potência para aciona o motor que gera energia elétrica para a fábrica – que alimenta os próprios suínos – e para o restante  da  propriedade. Além de ser auto-sustentável e não-poluente, a granja não paga  mais conta  de energia  elétrica.
Uma propriedade como esta poderia funcionar bem em outros lugares, como a África, que tem muitas regiões com clima e condições unidas. A ministra de energia de Serra Leo , na África, diz  que o país tem terra de sobra, mais não aproveita  o descarte de produção  como  no projetos  que  conheceu. Ela e representantes de outros 15 países vão participar do intercâmbio com  o Brasil em uma  primeira fase nos projetos que conheceu.
Fonte: Jornal de Santa Catarina

CURIOSIDADE 2: COULOMB
O coulomb (símbolo: C) é a unidade de carga elétrica pelo Sistema Internacional (SI). É uma unidade composta definida a partir do ampère:
1 coulomb
é a quantidade de carga elétrica carregada pela corrente de 1 ampère durante 1 segundo. 
Seu nome vem do nome do físico francês Charles Augustin de Coulomb (1736-1806).

Carga elementar
A unidade SI de carga elétrica é o coulomb, definido em termos da unidade de corrente elétrica, o ampère. O coulomb (C) é a quantidade de carga que passa por um condutor, em um segundo, quando a corrente é de um ampère (1 A).
A carga elementar |e| vale exatamente 


A carga do elétron vale –|e|.

Outras unidades de carga
O coulomb substituiu a unidade franklin (Fr), cujo nome homenageia o físico estadunidense Benjamin Franklin. Esta unidade era usada no Sistema CGS de unidades.

1 franklin valeria 0,3336 × 10-9 coulomb. 1C=2mA

Ordem de grandeza
Pela lei de Coulomb, duas cargas elétricas pontuais de 1 coulomb separadas de um metro exercem uma sobre a outra uma força de 9 × 109 N, isto é, aproximadamente o peso de 900 000 toneladas. O coulomb é, portanto, uma unidade de ordem de grandeza elevada para exprimir quantidades de cargas estáticas e utilizam-se geralmente seus sub-múltiplos microcoulomb (μC) ou nanocoulomb (nC).

CURIOSIDADE 3: UNIDADES BÁSICAS DO SI
O Sistema Internacional de Unidades (SI) define sete unidades de medida como um conjunto básico de que todas as outras unidades SI são derivadas. Estas SI unidade de base as suas quantidades físicas são:
CURIOSIDADE 4: CHARLES AUGUSTIN DE COULOMB
Charles Augustin de Coulomb
Nascimento: 14 de junho de 1736 - Angoulême
Morte: 23 de agosto de 1806 (70 anos) - Paris
Nacionalidade: Francês
Campo: Física
Conhecido(a) por Lei de Coulomb
Em sua homenagem, deu-se seu nome à unidade de carga elétrica, o coulomb.Engenheiro de formação, ele foi principalmente físico. Publicou 7 tratados sobre a Eletricidade e o Magnetismo, e outros sobre os fenômenos de torção, o atrito entre sólidos etc. Experimentador genial e rigoroso, realizou uma experiência histórica com uma balança de torção para determinar a força exercida entre duas cargas elétricas (Lei de Coulomb).Durante os últimos quatro anos da sua vida, foi inspetor geral do Ensino Público e teve um papel importante no sistema educativo da época.Coulomb nasceu em uma família abastada. Seu pai se chamava Henri Coulomb e sua mãe, Catherine Bajet. Sua família tinha se mudado para Paris, e lá Coulomb estudou na prestigiada escola Collège des Quatre-Nations. Os cursos de matemática de lá, por Pierre Charles Monnier, motivaram Coulomb a seguir a carreira matemática.Coulomb nasceu em 14 de junho de 1736. Seu pai, Henry Coulomb, e sua mãe, Catherine Bajet, vinham de famílias muito conhecidas na região de Angoulême, capital de Angoumois, no sudoeste da França. Após receber a educação básica em sua cidade natal, a família de Coulomb mudou-se para Paris e este continuou seus estudos no Colégio Mazarin, vindo a receber o melhor ensino em Matemática, Astronomia, Química e Botânica.Durante este período, seu pai perdeu todo o seu dinheiro devido a maus investimentos financeiros e decidiu ir para Montpellier, sendo que sua mãe permaneceu em Paris. Entretanto, devido a desentendimentos entre Coulomb e sua mãe a respeito de sua carreira, cujos interesses incluíam a Matemática e a Astronomia, Coulomb optou por partir para Montpellier com seu pai. Lá, entrou para a Sociedade de Ciências em 1757.Desejava entrar na “École Génie” em Mézières e, para isso, precisava se preparar muito para os exames. Dessa forma, retornou a Paris em 1758 e foi preparado por Camus, examinador para os cursos de Artilharia. Em fevereiro de 1760, Coulomb entrou na “École Génie” onde viria a se formar engenheiro militar em novembro de 1761.Passou nove anos (de 1764 a 1772) nas “Índias Ocidentais”, atual América, supervisionando os trabalhos de construção do “Fort Bourbon”, em Martinique (província francesa próxima da Venezuela), onde teve a oportunidade de realizar inúmeros experimentos sobre mecânica de estruturas, atrito em máquinas e elasticidade de materiais. Todavia, o extenso período na província abalou muito a sua saúde o que fez com que, em 1772, regressasse a Paris, onde passou a dedicar-se somente à experimentação científica e a escrever importantes trabalhos a respeito da mecânica aplicada.Seu primeiro trabalho, “Sur une application des règles, de maximis et minimis à quelque problèmes de statique, relatifs à l’architecture”, contribuiu muito para a utilização de cálculos precisos na área de engenharia.Em um de seus trabalhos mais famosos, Coulomb trata do equilíbrio de torção. Neste, ele mostra como a torção poder viabilizar medidas de forças muito pequenas com grande precisão e descreve um método que utiliza fibras de diversos materiais, que foi um aperfeiçoamento da balança de torção, utilizada por Cavendish para medir a atração gravitacional.Em 1779, Coulomb foi enviado a Rochefort para colaborar com o Marquês de Montalembert na construção de uma fortaleza. Esse marquês, assim como Coulomb, possuía grande reputação entre os engenheiros militares. Durante esse período, Coulomb aproveitou para continuar seus estudos e conquistou o grande prêmio na Academia de Ciências em 1781 (já havia conquistado outro em 1777 graças a um trabalho sobre o magnetismo terrestre) devido à sua teoria do atrito nas máquinas simples. Nesse trabalho, Coulomb investigou o atrito estático e dinâmico entre superfícies e desenvolveu uma série de equações estabelecendo a relação entre a força de atrito e variáveis como o força normal, tempo, velocidade, etc. Além do prêmio, Coulomb assumiu um posto permanente na Academia de Ciências não assumindo mais nenhum projeto de engenharia (área onde passou a ser apenas consultor) dedicando-se exclusivamente à Física.Utilizando a metodologia de medir forças através da torção, Coulomb estabeleceu a relação entre força elétrica, quantidade de carga e distância, enfatizando a semelhança desta com a teoria de Isaac Newton para a gravitação, que estabelece a relação entre a força gravitacional e a quantidade de massa e distância. Além disso, estudou as cargas elétricas pontuais e a distribuição de cargas em superfícies de corpos carregados. Em 1789 teve início a Revolução Francesa, ocasionando muitas modificações nas instituições às quais Coulomb estava ligado. A Academia de Ciências foi dissolvida, dando origem ao “Instituto da França”. Coulomb também se aposentou do Exército passando a realizar suas pesquisas em uma casa ele possuía perto de Blois. Em 1802 assumiu o posto de inspetor geral de Instrução Pública, cargo que ocupou até o final da sua vida. Coulomb morreu em Paris a 23 de agosto de 1806




4         TECNOLOGIA E SOCIEDADE
4.1   Substancias químicas e suas propriedade (I e II)
EQUIPE
Alexandre Merisio Raimundi
David Guilherme De Oliveira Zago
Gracieli Traversin Wieczorek

Mudanças de Estado Físico da água

Existem três tipos de estado físico da água: sólido (gelo), liquido (mar), e gasoso (vapor, invisível ao ar).
A vaporização é a mudança do estado líquido para o estado gasoso, quando ocorrer de forma mais lenta é denominada evaporação, como no caso de uma roupa secando no varal, e quando ocorrer de forma mais rápida é chamada de ebulição, com a formação de bolhas durante o aquecimento do liquido.
Chamamos de solidificação, a transformação da água de seu estado líquido para o sólido. 
A liquefação ou condensação é a passagem do estado gasoso para o estado líquido.
Fusão é quando se passa do estado sólido para o estado líquido.



Comentário da equipe
Com as mudanças do estado físico da água podemos perceber como acontecem alguns fenômenos naturais, exemplo o vapor que é um dos processos da chuva, e o gelo, que com o calor derrete e volta ao estado líquido.


Substâncias químicas e suas propriedades

Substâncias químicas são moléculas, que podem ser representadas por fórmulas, como a água, . As substâncias químicas são formadas por elementos químicos, ou seja, aqueles que integram a tabela periódica*.                                                           
   A substância química pode ser formada por átomos dos mesmos elementos químicos, como o O2, ou oxigênio, que é chamada substância simples, ou por elementos químicos diversos, chamada substância composta.


Substâncias quimicas

5         TECNOLOGIA E SOCIEDADE
5.1    REAÇÕES QUÍMICAS
EQUIPE
Carlos Jose Ten Cate
Tenho 14 anos e estudo na 3ª fase do 3º ciclo na Escola Rui Barbosa. Moro em Nova Mutum- MT há 2 anos. Morei muito tempo em outras cidades. Gosto de jogar video game, passar as férias na fazenda e viajar com meu pai. Tenho uma irmã mais nova. Pretendo ser Soldado do Exercito. Tenho 14 anos e estudo na 3ª fase do 3º ciclo na Escola Rui Barbosa. Moro em Nova Mutum- MT há 2 anos. Morei muito tempo em outras cidades. Gosto de jogar video game, passar as férias na fazenda e viajar com meu pai. Tenho uma irmã mais nova. Pretendo ser Soldado do Exercito.

Daniel Felipe Shiguematsu

Jean Marcos Faccio
Eu tenho 15 anos, nasci em diamantino MT no dia 7 de agosto de 1996, estudo na Escola  Estadual Rui Barbosa, estou na 3 FASE DO 3 CICLO B, meus pai são Sergio Jair Faccio, e minha mãe é Bernardete  Balbinot Faccio, meu irmão e João Pedro Faccio, eu gosto de nadar e viajar, e pretendo cursar agronomia.

Vilso Gabriel Brancalione

O que e uma reação química?

Uma reação química ocorre quando certas substâncias sofrem transformações em relação ao seu estado inicial (reagentes). Para que isso possa acontecer, as ligações entre átomos e moléculas devem ser rompidas e devem ser restabelecidas de outra maneira. Como essas ligações podem ser muito fortes, geralmente é necessária energia na forma de calor para iniciar a reação.
A ocorrência de uma reação química é indicada pelo aparecimento de novas substâncias (produtos), diferentes das originais (reagentes). Quando as substâncias reagem, às vezes ocorrem fatos bastante visíveis que confirmam a ocorrência da reação e dentre eles, podemos destacar: desprendimento de gás e luz, mudança de coloração e cheiro, formação de precipitados, etc.
Em certas situações, os reagentes se encontram com impurezas e as reações químicas não acontecem com aproveitamento total devido ao fato de não ocorrem somente nos laboratórios, mas, em toda a parte e a todo o momento. Oxidação e redução são exemplos desses tipos de reações que ocorrem em nosso dia-a-dia.
Quando dois reagentes são misturados e eles não se encontram em proporções iguais, um deles será consumido totalmente enquanto o outro poderá deixar certa quantidade sem reagir. O reagente que teve seu aproveitamento total é chamado de reagente limitante e o outro será o reagente em excesso.


Fonte:

Exemplo de reação química

O ativador
O bastão de luz é um alojamento para duas soluções químicas que emitem luz quando combinadas. Antes de você ativar o bastão de luz, as duas soluções são mantidas em câmaras separadas. A solução de éster de fenil oxalato e o corante preenchem quase todo o bastão de plástico. A solução de peróxido de hidrogênio, chamada de ativador, fica contida em um frasco de vidro frágil no meio do bastão.
O bastão de luz consiste em um frasco de vidro contendo uma solução química, armazenada dentro de um frasco de plástico maior contendo outra solução. Ao flexionar o frasco de plástico, o de vidro se quebra, as duas soluções entram em contato e a reação química resultante faz com que o corante fluorescente emita luz.

Quando você flexiona o bastão de plástico, o frasco de vidro rompe e as duas soluções se misturam. As substâncias químicas reagem imediatamente e os átomos começam a emitir luz. Um determinado corante usado na solução química dá à luz sua cor característica.
Dependendo de quais compostos forem usados, a reação química pode continuar por alguns minutos ou por muitas horas. Se as soluções forem aquecidas, a energia extra irá acelerar a reação e o bastão ficará mais brilhante, mas por um curto período de tempo. Se o bastão de luz for esfriado, a reação irá diminuir e a luz ficará mais fraca. Se você quiser preservar seu bastão de luz para o dia seguinte, coloque-o no congelador. Isso não interromperá o processo, mas estenderá a reação consideravelmente.
O aquecimento do bastão de luz vai acelerar a reação química, fazendo o corante emitir um brilho mais forte. O bastão de luz à esquerda foi ativado e mantido à temperatura ambiente. O bastão de luz à direita foi ativado e colocado em água escaldante por um minuto.


Os bastões de luz são apenas a aplicação de um fenômeno natural importante, luminescência. De modo geral, a luminescência é qualquer emissão de luz que não é causada pelo aquecimento. Entre outras coisas, a luminescência é usada em televisões, lâmpadas de neônio e bastões que brilham no escuro. É também o mesmo princípio que cria a luz do vaga-lume e faz com que algumas pedras brilhem depois de escurecer.

Fonte: www.ciência.hsw.uol.com. br/bastoes-luminosos3.htm  

EXEMPLO DE REAÇÃO QUIMICA:

Comentários da Equipe:

Antes do estudo sobre reações químicas pensávamos que dentro dos bastões de luz havia uma lâmpada ligada a uma bateria ou a pilhas. Com  o estudo do tema, identificamos que na verdade em bastões de luz há um processo de reação química que ativa a luz. Ou seja, que a geração de energia que resulta em luz é um processo químico.

Aprendemos tambem que a decomposição da água produz gás oxigênio e gás hidrogênio, e que este último é combustível e oferece sério risco de explosão. Apesar disso, já há muitos estudos para o desenvolvimento de uma tecnologia segura para aproveitar o gás.










6         TECNOLOGIA E SOCIEDADE
6.1    INDUSTRIA QUÍMICA E SOCIEDADE
EQUIPE
Gabriel Da Silva Benites
Giann Kenyd Correa
Hercley Da Costa Oliveira

O PETRÓLEO
Segundo uma das teorias mais aceitas, a formação do petróleo começou há milhões de anos, quando restos de pequenos organismos depositados no fundo de mares foram sendo  lentamente cobertos por sedimentos , como, por exemplo, pó de calcário.
Ao longo dos milhões de anos que se seguiram, os restos dos organismos -submetidos a alta pressão, alta temperatura e ausência de oxigênio- sofreram complexas reações químicas. Estas reações foram o petróleo, um líquido viscoso e geralmente de cloração escura, que é uma mistura de várias substância.
Devido ás circunstâncias em que foi formado, o petróleo é encontrado em camadas do subsolo, quer em terra firme, quer sob o mar. Geralmente vem acompanhado de água salgada e de uma mistura de gases altamente combustível, o gás natural.
O petróleo é empregado na elaboração de produtos que podem ser divididos em dois grupos:
·         Derivados obtidos nas refinarias e
·         Derivados obtidos nas indústrias químicas.

IMAGEM DE REFINARIA DE PETRÓLEO

Algumas das importantes frações do petróleo são:

·         Gás - usado como combustível em fogões e aquecedores, vendido como GLP, gás liquefeito de petróleo;
·         Gasolina - empregada como combustível em veículos;
·         Querosene - útil como combustível em lampiões;
·         Óleo diesel - combustível para caminhões, ônibus e tratores;
·         Óleo lubrificante  -empregado, por exemplo, em motores;
·         Vaselina - material pastoso usado em cremes e pomadas;
·         Parafina - cera branca que pode ser usada para fazer velas;
·         Piche - material escuro e pegajoso usado, em mistura com pedra, pra fazer o asfalto para pavimentação;

O MINERIO
Minerais são substâncias presentes naturalmente na crosta terrestre. Entre os muitos minerais existentes, alguns são úteis ao ser humano, pois permitem obter substância de interesse, mediante o uso de técnica apropriada. Os minerais de importância econômicas são denominados minérios.
Em geral, o ferro é comercializado contendo uma pequena quantidade de carbono misturado a ele, e esse material é chamado aço. O ramo industrial que produz o aço é a siderurgia, que por sua vez, é um dos ramos da metalurgia.
Metalurgia designa toda a seqüência de processos executados para obter um material a partir de seu minério. Ela compreende desde a lavrar, que é a extração do minério da jazida (depósito natural), até a elaboração do objeto metálico vendido ao consumidor final.

ÁGUA DO MAR
A água do mar é uma importante fonte de matérias-primas para indústria químicas. Uma delas é o cloreto de sódio, NaCI, comumente denominado sal de cozinha ou sal marinho.
·         Uso em alimentação, para salgar a comida. Por lei, o sal comercializado deve conter um pouquinho de iodeto de sódio(NAL) ou iodeto de potássio(KI), substancia que contêm o elemento químico iodo e ajudam a evitar o bócio, distúrbio da tireóide(glândula situada no pescoço).
·         Conservação de carne por meio da salga. A carne-seca (carne-de-sol, japa, charque)nada mais é que carne conservada por meio de edição de grande quantidade de coreto de sódio.O bacalhau seco é um pescado conservado da mesma maneira.
·         Matéria-prima para a produção de soda cáustica, NaOH, substância corrosiva utilizada em produto para desentupir encanamento e também empregar pela fábricas de sabão.
·         Matéria-prima para a fabricação de cloro CL2, hipoclorito de sódio, NaCIO, e hipoclorito de cálcio,Ca(CIO)2.Tais substância são usadas no tratamento municipal de água, na manutenção de piscinas e no branqueamento de decidos e papel, durante sua fabricação.
·         Matéria-prima para fabricação de ácido clorídrico, HCIL, material corrosivo usado, por exemplo, na limpeza de piso.
·         Mistuando com quantidade apropriada de água purificada, o cloreto de sódio forma o soro fisiológico, usando em hospital para hidratação de pacientes.

CARVÃO MINERAL
O carvão mineral ou carvão-de-pedra é um sólido escuro, encontrado em várias regiões do mundo, que se formol como resultado de complexas transformações químicas sofridas por organismos vegetais “soterrados” há milhões de anos. O carvão mineral possui alto teor de carbono e é material combustível. Ele representa também uma importante fonte de matérias-prima para as indústrias químicas.
O carbono reage com o gás oxigênio, produzindo gás carbono e liberado energia.











A HISTÓRIA DA DESCOBERTA DOS PLÁSTICOS

A designação "plástico" origina-se do grego plassein e exprime a característica dos materiais quanto a moldabilidade (mudança de forma física). Adota-se este termo para identificar materiais que podem ser moldados por intermédio de alterações de condições de pressão e calor, ou por reações químicas.
O primeiro acontecimento que levou à descoberta dos plásticos foi o desenvolvimento do sistema de vulcanização, por Charles Goodyear, em 1839, adicionando enxofre à borracha bruta. A borracha tornava-se mais resistente ao calor.
Em 1909, Leo Baekeland criou a baquelite, primeiro polímero realmente sintético, podendo ser considerado, portanto, o primeiro plástico. Era resultado da reação entre fenol e formaldeído. Tornou-se útil pela sua dureza, resistência ao calor e à eletricidade.
Na década de 30 foi criado um novo tipo de plástico: o náilon.Após a Segunda Guerra Mundial foram criados outros, como o dácron, o isopor, o poliestireno, o polietileno e o vinil. Nesse período, os plásticos se difundiram no cotidiano das pessoas de tal forma a não ser possível imaginar o mundo de hoje sem eles.
Em química e tecnologia, os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade (que apresentam a propriedade de adaptar-se em distintas formas), facilmente transformável mediante o emprego de calor e pressão, e que serve de matéria-prima para a fabricação dos mais variados objetos: vasos, sacola, toalhas, embalagens, cortinas, bijuterias, carrocerias, roupas, sapatos.
A matéria-prima dos plásticos geralmente é o petróleo. Este é formado por uma complexa mistura de compostos. Pelo fato de estes compostos possuírem diferentes temperaturas de ebulição, é possível separá-los através de um processo conhecido como destilação ou craqueamento.


Os plásticos serve de matéria prima para a fabricação, de diversos produtos, como os potes dessa fotografia.

PLÁSTICO NO MUNDO ATUAL

Cada vez mais o homem veio querendo facilidades, comodidades e desafios. O plástico deu a eles, facilidades de processamentos e aplicações. Vamos olhar ao nosso redor, estamos rodeados de plástico. O consumo anual de plástico no Brasil é ao redor de 05 milhões de toneladas.

DESVANTAGEM DO PLÁSTICO
Sendo muito leve, aliado a sua alta produtividade, se far jogado ao meio ambiente, causa poluição visual e entupimento de galerias hidricas, se jogado ao lixão ou aterro sanitário, contribuem com o baixo tempo de vida dos mesmo.

SOLUÇÕES
Reciclagens mecânicas, químicas e energéticas. Plástico biodegradável: possui a capacidade de se decompor em dióxido de carbono, metano, água e compostos inorgânicos predominando o mecanismo de ação enzimática, em um período específico de tempo, determinado de acordo com as condições de deposição do resíduo.

VANTAGEM/ DESVANTAGEM DO PLASTICO BIODEGRADÁVEL
A vantagem do biodegradável é a sua decomposição relativamente rápida, contribuindo com o meio ambiente. A desvantagem atual é o seu alto preço, pequena produtividade e pode deixar contaminantes no solo, dependendo da sua composição.
Substância Biodegradável – são substâncias que podem ser decomposta naturalmente por microorganismos que estão no meio ambiente. Exemplo: laranja que apodrece naturalmente, detergentes biodegradáveis.
Substâncias Não-Degradável – são aquelas substâncias que demoram muito tempo para se degradar ou que nunca se degradam. Exemplo: garrafa de vidro, que leva mais de 1000 anos para se decompor.

OS PRINCIPAIS MINERAIS NO BRASIL

Além de uma grande diversidade de minerais explorados no país (mais de 55 minerais diferentes, atualmente), o Brasil possui algumas das maiores reservas de minerais do mundo. Aproximadamente 8% das reservas de ferro do mundo estão no Brasil, sendo esse o principal minério extraído no país. Outro mineral, o nóbio, tem suas maiores reservas ocidentais no Brasil. Os principais minérios encontrados no Brasil são: ferro, bauxita, cobre, cromo, ouro,estanho, níquel, manganês, zinco, potássio, entre outros. São estabelecidas as regras para a concessão de áreas para extração mineral.
O Brasil é um país de grande potencial mineral,  já que este possui grande parte de sua superfície constituída de terrenos metamórficos (Cristalinos) do período pré-cambriano. No Brasil, as áreas de escudos proterozoicos são as mais propensas à ocorrência de minerais metalicos. As áreas de exploração de destaque estão na regial centro-sul e norte. Nas bacias sedimentares(64% - desde o planalto do rio Parnaíba, ao norte, até a planicie da Lagoa dos Patos, ao sul; depressões, planícies e planaltos do Amazonas) é comum a ocorrência de minerais não-metálicos, como carvão, gás natural, calcário e é claro, petróleo.

As áreas de maior destaque, são:

Região Norte
Serra do Navio(AP) - Principal Minério: Manganês.
Serra dos Carajás(PA) - Principais Minérios: Ferro, Bauxita, Manganês, Níquel, Prata, Galena, Ouro.
Oriximiná(PA) - Principal Minério: Bauxita.

Região Nordeste
Recôncavo Baiano(BA) - Principal minério: Petróleo.
Rio Grande do Norte(RN)  - Principais Minérios: Petróleo e Sal.

Região Centro-Oeste
Maciço do Urucum(MS) - Principais Minérios: Manganês e Ferro.

Região Sudeste
Quadrilátero Ferrífero(MG) - Principais Minérios: Ferro e Ouro.
Bacia de Campos(RJ) - Principal Minério: Petróleo.

Região Sul
Rio Grande do Sul e Santa Catarina - Principal Minério: Carvão.


AS UTILIDADES DOS MINERAIS

O ferro é o mais comum, o mais barato e o mais importante dos metais. É extraído principalmente do mineral hematita, mas também de oito outros minerais. É usado em um enorme número de produtos, principalmente quando transformado em aço.



O manganês é outro metal que tem muitas aplicações e é extraído de pelo menos quinze minerais. É empregado em ligas metálicas, tintas, vidros, cerâmica, aço, automóveis e utensílios domésticos.


O ouro, que todos conhecem e apreciam tanto, é usado principalmente em moedas e jóias, mas também em instrumentos científicos e em equipamentos eletrônicos. A principal fonte de obtenção é o ouro nativo (não combinado com outros elementos químicos) e mais alguns poucos minerais.


O cobre, bom condutor de calor e eletricidade, é usado em fios elétricos, na fabricação de bronze e latão, em defensivos agrícolas, tratamento da água e em objetos ornamentais. Pode ser extraído de pelo menos dezessete minerais, dos quais o mais importante é a calcopirita.



O níquel serve principalmente para obtenção de aço inoxidável e outras ligas resistentes à corrosão. É empregado também em moedas, cerâmicas, ímãs, alto-falantes, automóveis, revestimento de outros metais, reatores nucleares, baterias, catalisadores e outros usos. É obtido de treze minerais diferentes.



O estanho é um metal fornecido principalmente da cassiterita. Ele é útil na fabricação de latas de conserva, na obtenção do bronze (usado em esculturas e nos sinos), também em refrigeradores, condicionadores de ar, radiadores e soldas, por exemplo.



O zinco é usado na fabricação de latão, em automóveis (nos velocímetros, por exemplo), tintas, borrachas, cosméticos, medicamentos, pesticidas, em teclados, plásticos, sabão, baterias, tecidos, lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa e em pigmentos. Obtém-se principalmente da esfalerita, da franklinita, da smithsonita e DA hemimorfita.



Esfalerita

Franklinita

Smithsonita



Hemimorfita azul




QUIMICA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Uma das causas da depredação do meio ambiente é o derramamento de petróleo no mar.
O petróleo flutua na água porque é menos denso que a água, formando uma camada que impede a penetração de gás oxigênio e de luz do Sol. Sem oxigênio, os peixes morrem e sem luz solar, as plantas não realizam a fotossíntese. E animais também não conseguem se alimentar de algas flutuantes (maiores fornecedoras de oxigênio para o nosso planeta).
O petróleo também gruda nas brânquias dos peixes, matando-os por asfixia (falta de oxigênio) e ainda gruda nas penas das aves que se alimentam de peixes, impedindo que possam voar.
Então o petróleo derramado no mar compromete a cadeia alimentar da vida aquática e a oxigenação da água.


O óleo também é jogado ao mar por barcos, assim como o petróleo. Outro agente causador da poluição são os detergentes, que formam uma espuma branca sobre as águas. È comum ouvirmos chamar essa espuma de “cisne-de-espumas”.
A maioria dos detergentes e produtos de limpeza são substâncias não-degradáveis, portanto se forem jogados no meio ambiente causam poluição e sérios danos ao ecossistema das águas dos rios, lagos e mares.
Assim como o petróleo, os detergentes também reduzem a penetração de luz na água. Removem a gordura das penas das gaivotas, por exemplo, que são impermeáveis. Desta forma, as aves se molham, afundam e morrem.


Para combater os seres vivos que prejudicam as plantações, o homem utiliza substâncias tóxicas, os agrotóxicos. São fungicidas (para matar fungos) e inseticidas (para matar insetos). Estes agrotóxicos são lançados nas plantações, poluindo os alimentos e o solo. A chuva faz o transporte das substancias tóxicas até os rios, lagos e mares poluindo suas águas. Pode causar sérios danos à saúde se for ingerida pelos seres vivos.
É importante lavar bem os alimentos, frutas e verduras, tanto para se livrar de microorganismos, quanto para tirar parte do agrotóxico que possa conter neste alimento.



7         TECNOLOGIA E SOCIEDADE
7.1   LUZ E CALOR
7.2   LUZ, SOMBRA E ESPELHOS
7.3   ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
EQUIPE
Bianca Caroline Costa Moreno De Lima
Fernanda Carmo Jortes Strazza
Jessica Maria Chemin








Cor
Cores primárias de luz
Evidências experimentais mostraram que para que o olho humano tenha a sensação de branco, não é necessário que todas as cores do arco-íris o atinjam. Se a luz de cores vermelha, azul e verde atingirem simultaneamente nossos olhos, isso já será suficiente para causar a sensação visual de luz branca.


Quando duas dessas três luzes coloridas – vermelha, azul e verde – atingirem simultaneamente o olho humano, elas causam sensações visuais que, curiosamente, não são iguais àquelas provocadas pelas luzes em separado.
Luz vermelha + luz verde = sensação visual de amarela
Luz vermelha + luz azul = sensação visual de magenta
Luz verde + luz azul = sensação visual de ciano.

A cor dos objetos
A cor apresentada por um corpo, ao ser iluminado, depende do tipo de luz que ele reflete difusamente. A luz branca é constituída por uma infinidade de cores que podem ser divididas em sete cores: vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul, anil e violeta.
Um observador vê cada corpo com uma determinada cor, da seguinte maneira: se a luz incidente no corpo é branca (composta de todas as cores) e o corpo absorve toda a gama de cores, refletindo apenas a azul, o corpo é de cor azul. Então, o corpo branco é aquele que reflete difusamente toda a luz branca incidente e o corpo negro é aquele que absorvem todas as cores, não refletindo difusamente nenhuma cor.


Comentário da equipe
Com esse texto aprendemos que a calcular 1ano-luz e também que a cor branca na verdade é a sensação do olho humano quando atingido por varais cores, basicamente as cores vermelha, azul e verde.

LUZ, SOMBRAS E ESPELHOS

















ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

Ondas VS eletromagnéticas
Ondas mecânicas são aquelas que precisam de um meio material para poderem se propagar. A perturbação causada no dominó somente se moveu por causa dos dominós, sem eles ela nem existiria. Como exemplo temos as ondas no oceano, o som etc. Todas são perturbações causadas em meios materiais. Já as ondas eletromagnéticas não precisam de meios materiais para irem de um lugar para o outro. A perturbação é causada em campos eletromagnéticos e se propaga através deles. A luz é um bom exemplo deste tipo de onda. Note que a luz do Sol chega até nós mesmo existindo vácuo no espaço. Outros exemplos de ondas eletromagnéticas são as microondas, as ondas de rádio etc.
Quando eu coloco uma fila de dominós, por exemplo, e derrubo o primeiro, eu posso dizer que causei uma perturbação somente no primeiro dominó. Mas você sabe que todos os outros irão cair em seguida. Este é o famoso "efeito dominó". Podemos ver neste caso o que é uma perturbação se propagando de um lugar para o outro. A perturbação causada no primeiro dominó chegou até o último, derrubando-o, apesar de cada dominó não ter saído da sua posição inicial. Note também que somente a energia aplicada ao primeiro dominó chegou até a última peça. A perturbação transportou somente energia.
Chamamos isso de pulso, uma perturbação que se propaga, e damos o nome de onda a uma sequência de pulsos periódicos.

 Características e aplicações das ondas eletromagnéticas
O rádio e a televisão funcionam graças a ondas eletromagnéticas. Numa estação de rádio, ou televisão, existem os transmissores e uma antena. A antena é um condutor de corrente elétrica, cujos eletros executam um movimento vibratório, com determinada freqüência. Esse movimento é produzido pelos circuitos dos transmissores. O movimento vibratório dos eletros cria as ondas eletromagnéticas características daquela estação e que se propagam em todas as direções do espaço.

Rádio AM
As emissoras de rádio AM transmitem sua programação por meio de ondas eletromagnéticas de frequências entre 535 kHz e 1,605 kHz.

Radio FM
Transmissões em FM são realizadas por meio de ondas eletromagnéticas na faixa de frequência de 88 MHz a 108 MHz

Luz visível
A Luz visível é uma forma de radiação eletromagnética, como também o são as ondas de rádio, as microondas e os raios X.
A frequência da luz visível é cerca de 1015 Hz, isto é, seu campo magnético muda de direção cerca de mil trilhões (1015) vezes por segundo. O comprimento de onda da luz visível é da ordem de 500 nm (nanômetros).

Infravermelho
Os raios infravermelhos são constituídos por radiação composta por fatores cuja frequência é maior que 8x1011 Hz e menor que 3x1014 Hz, isto é, radiação eletromagnética com frequência inferior à da luz vermelha, mas superior à das ondas de rádio.

Ultravioleta                                                                                                                                             
Os raios ultravioletas são constituídos por radiação composta por fatores cujas freqüências são superiores a 7,9x1014 Hz e inferiores a 3x1016 Hz.
Estes produzem fluorescência em algumas substâncias, o que permite detectá-los. São emitidos pelo Sol e outras estrelas e absorvidos em grande parte pela camada de ozônio.

Raios X
Os raios X são emissões eletromagnéticas de natureza semelhante à luz visível. Seu comprimento de onda vai de 0,05 ângström (5 pm) até centenas de angströns (1 nm).

Raios gama
Radiação gama ou raio gama (γ) é um tipo de radiação eletromagnética produzida geralmente por elementos radioativos, processos subatômicos como a aniquilação de um par pósitron-elétron. Este tipo de radiação tão energética também é produzido em fenômenos astrofísicos de grande violência. Possui comprimento de onda de alguns picômetros até comprimentos mais ínfimos como 10−15/10−18 metros.

Comentário da equipe
Aprendemos o que é e alguns tipos de ondas eletromagnéticas. Pelo estudo, percebemos também a relação que tem as ondas eletromagnéticas na nossa vida diária. Interessante entender a transmissão das ondas de rádio e TV.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_gama





























8         VIDA E AMBIENTE
8.1   EVOLUÇÃO DA DIVERSIDADE
EQUIPE
Abigail Luiza Zerbinati
Pamela Lorane Viana Batista
Samila Carla Reckziegel












































9         SER HUMANO E SAÚDE
9.1   REPRODUÇÃO HUMANA E RESPONSABILIDADE
EQUIPE
Analaura Seffrin Baldissera
Daniella Manfio Nascimento
Karoline Elizabethe Knorst Valeriano







































































10     CODIGO FLORESTAL BRASILEIRO E DESENVOLVIMENTO
EQUIPE
Bruno Henrike De Almeida Pretto
Mateus Dos Santos Magalhães
Tenho 14 anos de idade. Moro com meus pais em Nova Mutum-MT  ha 4 meses. Antes eu morava em Guarantã do Norte-MT. Gostei do novo lugar. Fiz novos amigos. Gosto de jogar bola e de viajar para a casa dos meus avós. Pretendo  cursar faculdade de Agronomia.

Thiago Branco Machado
Tenho  15 anos. Nasci em Pilar do Sul, São Paulo, no dia 4 de  abril de 1996. Moro com os meus pais e meu irmão em Nova Mutum-MT.  Estudo na 3ªfase do 3ºciclo TurmaB na Escola Estadual Rui Barbosa. Gosto de natação e viajar. Pretendo estudar Agronomia.


Mudanças no Código Florestal e propostas da Via Campesina
Frei Sérgio Görgen
Via Campesina
1 - Um pouco da História
O Código Florestal Brasileiro data de 1934. Surgiu como forma de regrar a expansão da economia agrícola para as áreas de florestas, estimulada pelo desenvolvimentismo do governo Vargas. Não funcionou, pois a lei não foi respeitada nem exigida.
O Código foi reformado pelo governo militar em 1965, também como forma de controlar minimamente o desmatamento quando a ditadura montou um grande programa de colonização da Amazônia como forma de esvaziar a luta pela Reforma Agrária que surgira no início dos anos 60. Mas foi novamente letra morta.
O Código veio a sofrer ainda, duas reformas significativas, uma em 1989 e a outra no ano de 2001. A reforma de 1989 foi quando o Brasil se preparava para a ECO 92 no Rio de Janeiro e a chamada “pauta ambiental” passou a ser um elemento de pressão internacional sobre o governo brasileiro. É nesta reforma de 89 que o Código tenta controlar o uso de motosserras, por exemplo. O agronegócio amplia o desmatamento na Amazônia e no Cerrado. Nova onda de expansão capitalista pisoteia as florestas e as normativas do Código, deixando atrás de si a ampliação da chaga ambiental.
Em 2001, através de Medida Provisória, o governo tucano de Fernando Cardoso fez a última grande reforma no Código, em que ele é flexibilizado para permitir a implantação de grandes obras de interesse do Capital.
Mantém, no entanto, as exigências em termos de áreas e percentuais quanto às Áreas de Preservação Permanente e a Reserva Legal. Porém, não se estabeleceu nenhuma política pública nem programa de governo para adaptação e muito menos medidas efetivas de controle do desmatamento desregrado.
O Código Florestal se impôs pela luta dos brasileiros que sempre, ao longo da história, defenderam o meio ambiente e a natureza como um bem estratégico do povo. Conseguiram fazer escrever medidas importantes na lei, mas que nunca foram levadas a sério nem pelos governos, nem pelo conjunto da sociedade.
2 - Destrinchando o Código Florestal
Criou-se um verdadeiro pavor do Código Florestal, como se o mesmo fosse um “bicho papão” que vem para acabar com os pequenos agricultores e os assentados de reforma agrária. Muitos querem apresentar os pequenos agricultores e assentados como os grandes culpados pela devastação ambiental que atingiu o Brasil nos últimos 70 anos.
Temos que afirmar categoricamente: se há algo preservado, quem preservou foram os camponeses e os índios. O latifúndio e o agronegócio, agora comandados pelas transnacionais, foram e são os grandes devastadores. Este pavor, alimentado por ações policialescas e punitivas dos governos estaduais e uma interpretação conservacionista equivocada do Código Florestal, tem servido para os verdadeiros devastadores, o agronegócio e as empresas capitalistas, buscar nos camponeses novos aliados para continuar devastando. Um de seus principais objetivos é destroçar o Código Florestal no Congresso Nacional para continuar devastando sem piedade. E para isto insuflam os pobres do campo contra o Código.
3 – As áreas de preservação permanente e de reserva legal são áreas de uso
Tanto a Área de Proteção Permanente (APP) como a Reserva Legal (RL) são áreas de uso e não de puro conservacionismo sem nenhuma utilização no sustento da família camponesa. Este é o primeiro equívoco que tem que ser desfeito e que tanto mal tem causado às famílias agricultoras.
As APPs e RLs não são áreas que o agricultor não possa usar para nada. Pode e deve. Para que isto aconteça é preciso vencer dois obstáculos:
1º - Regulamentar corretamente o Código para que a família agricultora possa trabalhar com tranqüilidade e desenvolver atividades produtivas preservadoras do meio ambiente nas Áreas de Preservação e nas Reservas Legais.
2º - As diversas organizações políticas, sociais e econômicas dos camponeses brasileiros precisam se convencer que o cuidado com o meio ambiente faz bem para todos, melhora a produção, melhora o regime de chuvas, diminui o impacto das pragas, garante volumes mais regulares de produção, traz novas fontes de renda e de auto-sustento nas áreas de preservação ambiental.
Neste sentido, é necessário que as organizações do campo travem um debate profundo sobre a questão ambiental, os modelos de agricultura e o papel das florestas na produção e na qualidade de vida no campo e as disputas que se estabelecem em torno do Código Floresta. Não podemos debitar ao Código uma conta que não é dele. Os camponeses precisam melhorar as práticas produtivas, o Estado precisa regular melhor o Código e os órgãos ambientais precisam atuar preventiva e educativamente buscando com o tempo necessário as devidas adaptações.
A repressão, a polícia, os órgãos ambientais e judiciários devem centrar suas ações sobre os grandes devastadores, que certamente terão muito a fazer e com bem melhores resultados para a preservação ambiental.
4 – Propostas para uma Política Ambiental para o Campo Brasileiro:
1 – Manter o Código Florestal e cumpri-lo de forma a implementar uma agricultura camponesa sustentável, reconhecendo a importâncias das florestas para alcançar este objetivo;
2 - Interromper a devastação florestal imediatamente e criar condições e prazos compatíveis para a adequação e regularização dos que estão em desconformidade com o Código, pois a maioria foi induzida a esta desconformidade por políticas do próprio Estado;
3 – Programa amplo com recursos não retornáveis para florestal e reflorestar; constituir agro florestas, sistemas agro florestais e agrosilvipastoris implantando em todo o Brasil uma agricultura que preserve o meio ambiente;
4 – Recursos não retornáveis para acompanhamento técnico e assistência técnica nas comunidades camponesas e para coleta de sementes e construções de viveiros de mudas em todo o território nacional;
5 – Implantação imediata de um Programa de Pagamento por Serviços Ambientais no campo para os que preservarem matas, solo, agro florestas, fontes e nascentes, rios, encostas, mangues, restingas e todo e qualquer serviço ambiental relevante no campo, com pagamento mensal e permanente em valores de R$ 150 a R$ 400 por família (corrigidos anualmente pela correção do Salário Mínimo) de acordo com a situação de renda e da área ambiental protegida.
6 – Criação de um Fundo Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas com imposto sobre grandes fortunas, indústrias poluentes e eletro intensivas, empresas acumuladoras de lixo, sobre produção e consumo de produtos petrolíferos e carboníferos, sobre a indústria do cimento, empresas do agronegócio, etc. Este fundo financiaria o pagamento por serviços ambientais e os custos da adequação da agricultura às exigências ambientais.
7 – Implementações de um amplo Programa de Educação Ambiental, tanto nas escolas como nas comunidades camponesas, em parceria com os sistemas educacionais e Movimentos Sociais, e campanha pública de informação, visando formar a população sobre a questão ambiental, as conseqüências da devastação e as vantagens da































1